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terça-feira, 25 de julho de 2023

Cordão de Brock para Treinamento Visual

O Cordão de Brock Consiste em um cordão branco de aproximadamente 2 a 3m e com três bolinhas ou mais de diferentes cores (geralmente verde, amarelo e vermelho). Este acessório que pode ser utilizado em vários treinamentos optométricos como:



  1. Terapia anti-supressão: reconhecimento da diplopia fisiológica em distâncias diferentes.
  2. Aperfeiçoar a precisão da fixação binocular (localização espacial) em casos de exoforia e endoforia.
  3. Normalização do PPC e desenvolvimento da convergência voluntária em pacientes com Insuficiência de Convergência.
  4. Treinamento da Flexibilidade de vergência.
  5. Treinamento oculomotor.
  6. Integração de vergência e habilidades oculomotoras.

Procedimentos:

Existem muitas opções de treinamento, usando a cordão de Brock. Vamos tentar observar algumas orientações básicas. 

O primeiro passo é prender uma extremidade do cordão a uma parede (ou qualquer outro elemento) e a outra extremidade é segurada pelo paciente com a mão e colocada ao nível do nariz ou dos olhos




Diplopia Fisiológica

É entendido por todos que ao fixar a atenção em um objeto próximo, percebe-se os objetos que estão a uma distância maior na diplopia homônima. Da mesma forma, ao definir um ponto distante, os objetos próximos a ele são percebidos diplopia cruzada. Nos casos de pacientes que possuem supressão, ela perde habilidade no percepção da diplopia fisiológica.

 

 



Começaremos com uma bola (por exemplo: verde) a 25 cm do paciente e você deve sentir duas cordas se cruzando no centro da bola, um saindo do olho direito e outro saindo do olho esquerdo. Ao adicione uma segunda bola (por exemplo: vermelha) a 50 cm, devido à diplopia fisiológica, Você deve ver uma bola verde (aquela que você está fixando) e duas bolas vermelhas. É importante comece com a distância que for mais fácil em cada caso e que o paciente entender o significado do que está acontecendo.

O paciente que segura uma das pontas da corda apoiada no nariz, vai alternando a fixação entre as diferentes bolas, sempre percebendo a diplopia das bolas não fixadas. Este procedimento é realizado ao longo de todo o cordão em visão de longe e visão de perto, dando maior ênfase nas distâncias em que o paciente apresenta maior dificuldade. A distância entre as bolas pode ser variada dependendo do dificuldade de execução do paciente. Quando o paciente não consegue ver os dois cordões, é necessário introduzir suportes anti-supressão. para. Piscando rápido


Exemplos:


Olhando para a bola central, a percepção do conjunto será um "X".






Olhando para a terceira bola, a percepção do todo será um "V invertido".

   


Olhando para a primeira bola, a percepção do todo será um "V".




Outras atividades podem ser acrescentadas:

b. Mova a corda
c. Ocluir/desocluir um olho ritmicamente
d. Filtro anáglifo em um olho
e. Óculos vermelho-verde
F. Estimulação tátil


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