Os sistema visual é dotado de particularidade denominada atenção visual, esta, além de nos permitir extrair as melhores informações do ambiente, também nos proporciona a capacidade de diminuir a quantidade de informação recebida. O surgimento de alterações nossa função pode interferir no desempenho e processamento de atenção visual, e consequentemente na aprendizagem escolar.
Uma das alterações muito comum nos dias de hoje tem sido a Insuficiência de Convergência (IC). A (IC), é um problema de visão binocular frequentemente associado a uma variedade de sintomas, ou seja, uma dificuldade no alinhamento dos olhos no momento em que olhamos para um objeto próximo.
Sintomas:
Geralmente são provocados pelo excesso no trabalho ao
perto, pelo estado geral de saúde e ansiedade os quais incluem:
- Dificuldade de concentração e compreensão quando realizado atividades de perto,
- Desconfortos visuais,
- Fadiga ocular,
- Visão turva ou dupla,
- Sonolência,
- Cefaléia, entre outros.
Os sintomas de desconfortos visuais, podem aparecer após um prolongado trabalho ao perto como o uso de computadores e a leitura, e são detectados não só em estudantes, mas predominantes também na população em geral. Dessa forma, a insuficiência de convergência pode ser
vista como um fator negativo já que contribui para um baixo
rendimento tanto no trabalho, como na escola e até mesmo no laser.
Tratamento:
A terapia da visual(VT) é uma série de atividades e exercícios personalizados e individualizados usados para retreinar o cérebro para interagir mais efetivamente com os olhos e, portanto, melhorar o funcionamento e o conforto da visão durante o aprendizado ou no trabalho. A TV ajuda os pacientes a melhorar sua base para ler, aprender, praticar esportes e outras atividades da vida. Portanto, é usado para treinar pacientes com habilidades visuais inadequadas, necessárias para as atividades de vida diária.
Referência: MENIGITE, Nágila Cristiana; TAGLIETTI, Marcelo. Visual symptoms and convergence insufficiency in university teachers. Revista Brasileira de Oftalmologia, [S.L.], v. 76, n. 5, p. 242-246, 07 set. 2017. Revista Brasileira de Oftalmologia. http://dx.doi.org/10.5935/0034-7280.20170050.
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